terça-feira, 16 de outubro de 2012

Mensagem do Culto do dia 11 de outubro


TEXTO: Gênesis 2.18-15      TEMA: “Não é bom!”.

      Esta é uma constatação do próprio Deus. O nosso Deus, Criador do céu e da terra. Nesta sua observação ele mesmo vê uma deficiência na sua criação. Faltava um elemento na engrenagem que criara e estava presente em todos os animais, menos no homem, Adão.

A impressão que se tem é de que “o sexo frágil” não é a mulher, mas sim o homem. Aquele que criou tudo de maneira maravilhosa e perfeita e viu que tudo funcionava muito bem, agora percebe diante de uma dificuldade: “Não é bom que o homem viva sozinho.” Tudo era muito bom, mas aqui há um “NÃO É BOM”.

 
Deus toma uma providencia imediata. E tudo acaba BOM novamente quando de UM ser Deus cria mais UM, e o par, acaba virando UM só: “UMA só carne”. Estava criado o casamento. Sólido, firme, união estável.

Este “não é bom” virou uma espécie de mandamento, um chamado à comunhão, a convivência íntima de dois seres, diferentes na sua sexualidade e finalidade, mas tão iguais e necessários para a felicidade de ambos. Deus foi genial e abençoou o casamento. O romantismo tomou conta do Jardim do Éden.

 
     A casa caiu, quando o belo par permitiu o acesso e abriu as portas de seu jardim florido, para satanás. E o grande desejo do capeta, ainda hoje, é jogar dúvidas e incertezas para dentro da fábrica do amor.

 
O diabo não pode ver um casal junto. A partir deste ponto, começou a faltar o “bom vinho” no casamento. A partir do pecado, Jesus é o primeiro que deve ser convidado, antes da outra lista de convidados. Não é simples coincidência que Deus criou o casamento por primeiro e Jesus realizou seu primeiro milagre num casamento.

 
Porque um casal unido e fiel, um casal igrejeiro, um casal leitor do castelo forte, um casal de oração não se abala facilmente.

 
     Não é bom.” Ali onde uma das peças do lar vem a faltar, a vida se torna muito mais difícil. Nós homens nos atrapalhamos com tudo dentro da cozinha e com ferro de passar e apanhamos da vassoura. Deus nos justifica literalmente a sua criação e seu presente. O mesmo vale para as mulheres.

 
     Hoje temos uma fábrica de divórcios. Alguns necessários, mas a maioria deles é o resultado da falta de espiritualidade e consagração a Deus. Deus ainda é o grande arquiteto deste seu intento de realizar duas pessoas pelo casamento. Ele, como nenhum outro conhece os caminhos que levam a uma vivência estável.


     E esta “realização” passa muito longe da estabilidade financeira e acomodações luxuosas. Em primeiro lugar vem aquilo que Josué, no final de sua vida, disse sobre ele e sua família: “Porém, eu e a minha família serviremos ao Senhor.” Amém.

 

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